A autoconsciencioterapia visa auxiliar a consciência a assumir papel ativo na própria saúde e evolução, pela priorização da autopesquisa e esforços para melhorar-se continuamente.
O apriorismo em si é condição neutra. Significa estabelecer julgamentos a partir de elementos prévios, a priori. Pode ocorrer de modo homeostático ou patológico (apriorismose).
A autorreflexão sadia consiste em realizar o recolhimento íntimo a fim de desenvolver solilóquios maduros e produtivos, para maior equilíbrio pessoal e qualificação da interassistencialidade.
Por vezes, temos a sensação de que estamos perdendo tempo, que não fazemos aquilo que é prioritário, que estamos atrasados e outras autocobranças relacionadas à produtividade.
Cada indivíduo possui um indicador, uma espécie de ponteiro interno que determina a qualidade das decisões e dos pensenes (pensamentos + sentimentos + energias) pessoais.
A consciencioterapia possibilita à consciência a identificação dos travões evolutivos, e fornece técnicas, recursos e instrumentos para o enfrentamento e superação dos mesmos.
Autoprescrição é a determinação íntima em empreender ações, técnicas, procedimentos e experiências práticas objetivando alcançar a autocura de entraves, empeços e pertúrbios pessoais.
Os sinais exteriores da consciência intrafísica, perceptíveis aos olhos, ouvidos e parapercepções extrassensoriais, podem revelar traços de manifestação da realidade íntima da personalidade.
A manutenção do holopensene pessoal salutar é investimento profilático que a conscin lúcida pode fazer no desafio de manter-se conectada ao seu curso intermissivo durante a vida humana.
O mito da reciclagem dolorosa é a associação automática, porém ilusória, de o processo de reciclagem intraconsciencial (recin) estar necessariamente atrelado à dor, desconforto ou incômodo.
A pusilanimidade, ou seja, a fraqueza de ânimo, energia e decisão, provocando o recuo em momentos de decisões importantes da vida por medo diante de pressões assediadoras.
O intermissivista tem senso de urgência quanto ao cumprimento das cláusulas da autoproéxis, pois a memória do curso intermissivo está presente, mesmo inconscientemente.
O intermissivista percebe ter renascido ou ressomado para cumprir alguma tarefa. Essa sensação íntima o impulsiona a buscar formas ou rotinas com produtividade interassistencial.
Os mecanismos de dramatização, vitimização e monoideísmo podem dificultar o aprendizado do desapego sadio e o aproveitamento das oportunidades interassistenciais.
O intermissivista sem autocrítica e discernimento pode passar toda a existência intrafísica alienado dos compromissos pré-ressomáticos para realização da proéxis.
A voliciolina é a energia consciencial empregada pela consciência, por meio do atributo da vontade, para empreender as ações pessoais, intra e extraconscienciais.