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Você tem o hábito da autorreflexão sadia?

A autorreflexão sadia consiste em realizar o recolhimento íntimo a fim de desenvolver solilóquios maduros e produtivos, com disposição sincera em se autocurar dos males pessoais, a caminho da conquista de maior equilíbrio pessoal e qualificação da interassistencialidade.

 

Esta prática pode trazer soluções para dúvidas, dificuldades, dilemas e impasses pessoais, resultando em alívio, leveza, liberdade, relaxe e soltura, por possibilitar o acesso a neoângulos resolutivos para crises e desconfortos pessoais 1.

Como começar a realizar solilóquios produtivos?

 

Para estabelecer o bom hábito da autorreflexão sã, comece por se permitir uma pausa nos afazeres cotidianos. Reserve horário e local apropriado, sem interrupções, para manter-se imerso neste propósito definido, inicialmente por pelo menos 1 hora, visando posteriormente estender este período.

Procure circular as energias, instalar o estado vibracional e exteriorizar energias por todos os chacras, de modo a estabelecer, por meio da própria vontade, um estado íntimo de maior pacificação. Então, comece a refletir acuradamente sobre determinado ponto elegido para análise e reciclagem pessoal.

 

Que caminho seguir nas autorreflexões?

 

Durante os momentos destinados às autorreflexões evolutivas, podem ser percebidas diversas reações no corpo físico, energético, emocional e mental (holossoma). Procure manter a meta de instalar um padrão de acalmia holossomática, predisponente à colheita de melhores frutos do experimento em curso.

 

Há inúmeras possibilidades de vertentes de raciocínio, sendo que a decisão sobre qual caminho seguir é exclusivamente da própria consciência. A título de exemplo, são citadas duas opções de abordagens pensênicas antípodas frente ao desafio da reciclagem intraconsciencial:

1. Procurar as ameaças: neste padrão pensênico egocentrado, a perspectiva de mudança pode ser visualizada pela lente do medo ou raiva, buscando possíveis ameaças, conduzindo ao retraimento ou exasperação emocional e à estreiteza dos atributos mentaissomáticos. Esta postura tende a inviabilizar ponderações lúcidas e contribuições interassistenciais expressivas ao contexto específico examinado.

2. Procurar ser assistencialmente ativo: neste outro viés pensênico, observa-se o foco racional, autodesassediante e altruísta, conduzindo à ampliação dos recursos mentaissomáticos e ao acréscimo de energia. Esta abordagem proativa pode gerar compreensões mais aprofundadas e amplas do contexto analisado e possíveis atuações esclarecedoras e resolutivas a serem tomadas a partir da prática autorreflexiva.

A premissa de se começar pensando em algo positivo, a exemplo da melhor forma de se auxiliar as consciências em determinada injunção em que se encontra inserido, abre as portas para novas associações de ideias, e pode fundamentar a captação de inspirações por parte de possível amparo extrafísico 1.

Deste modo, observa-se que as reflexões pessoais tendem a ser otimizadas quando a intenção da consciência é a de sair da própria bolha para colocar a mão na massa interassistencialmente, avistando além do próprio umbigo.

 

O que posso adicionar às autorreflexões?

 

As câmaras de introspecção pessoais podem ser embasadas em premissas úteis, convergentes ao foco da reciclagem intraconsciencial em curso. O contato junto a neoperspectivas evolutivas, a exemplo das listadas a seguir, favorecem à ampliação da mundividência pessoal 1.

1. Cláusula pétrea. Que tarefa mais elevada que foi destinada a você? Sem dúvida é o núcleo da autoprogramação existencial exposto pela cláusula pétrea.

2. Doação. Viemos à vida intrafísica para receber longa série de coisas a fim de doá-las aos outros. Somos tão somente intermediários. O inteligente é ver onde podemos ajudar mais ao maior número de consciências.

3. Aportes. Caso você desvalorize os aportes recebidos na vida humana, pode estar sentado num saco de moedas de ouro e pedindo um trocado. Para a consecução da proéxis você há de mostrar a que veio.

 

Quais os possíveis resultados observados?

 

Repetições calculadas de experimentos autorreflexivos sadios, em diferentes dias e horários, fornecem substratos à reciclagem de variados traços-fardos obsoletos e reforço à implementação consistente de traços-força no dia a dia.

Em decorrência, pode-se vivenciar acréscimos do nível de satisfação íntima perante os movimentos proevolutivos implementados, bem como experimentar o contentamento sereno pela percepção da participação ativa em interassistências multidimensionais, tanto a consciências intrafísicas quanto extrafísicas do grupo evolutivo.

Na prática, as reformas íntimas derivadas do hábito das introspecções sadias sucessivas podem ocorrer resumidamente de duas formas complementares, dinamizando a evolução consciencial:

 

1. Remissão direta: de modo direto, ao se conscientizar, reconhecer e enfrentar nichos de imaturidades pessoais.

 

2. Remissão indireta: de modo indireto, na qual observa-se redução progressiva e gradual da conflitividade pessoal à medida em que se vivencia interassistências multidimensionais rotineiras, a exemplo do que ocorre na tenepes, a tarefa energética pessoal 1.

Autora: Flávia Aouar, consciencioterapeuta e voluntária da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC).

Saiba mais sobre o assunto:

Tertúlia Conscienciológica: Autorreflexão de 5 Horas

Tertúlia Conscienciológica: Solilóquio

Referência Bibliográfica:

Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 267, 1.034-1.035, 1.361.

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